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Ás vezes paro e fico pensando, o que fazer para melhorar este nosso mundo, me questiono, de que forma posso ajudar as pessoas, são tantas. È claro que de uma forma ou outra estamos sempre ajudando alguém, mesmo assim com certeza nos questionamos e gostaríamos de fazer mais. Como podemos começar? Policiando nossos pensamentos assistindo,lendo, conversando sobre assuntos que nos toque o coração, que nos faça pensar. Refletirmos sobre o que está acontecendo e por quê? È um bom começo! Nesse Blog coloco algumas mensagens recebidas no nosso Evangelho da Família, que fazemos duas vezes por mês. É muito gratificante ter esta oportunidade de nos reunir para aprendermos com a leitura do Evangelho Segundo Espiritismo,e sempre tentar colocar em prática o que aprendemos. Esse é o nosso aprendizado e agradecemos sempre aos nossos amigos espirituais que estão sempre presentes, em especial ao Pai Aimoré!!!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

João barbel-O homem-A missão

João Berbel O Homem, A Missão Há décadas, na Fazenda Monte alegre, instalou-se em moradia o casal José Júlio e Delmira Quirino. Ele espanhol da família Berbel, vinha da província argentina de Córdoba, onde vivera provisoriamente, até que foi atraído para o Brasil e escolheu a vida difícil do campo, ao lado da brasileira Delmira. Foi uma época de muitas dificuldades, para quem vivia no trabalho agrícola de sol a sol e tinha uma família numerosa de seis filhos. Em 30 de agosto de 1955 nasceu o pequenino João. Desde pequeno, partilhando as agruras e penúrias financeiras ao lado dos familiares, trabalhava para ajudar nos pequenos serviços. Desse tempo de infância João tem poucas lembranças, mas não pode esquecer de seu avô que, embora inculto e católico, diagnosticava os males das pessoas. Ele advinhava como ninguém, o local e o tipo de enfermidade que se ocultava nas pessoas. Tais dons não passavam desapercebidos pelos pais de João. Eles católicos convictos, sempre com um terço nas mãos, não eram simpáticos a essas advinhações, com certo sabor infernal, conforme consideravam nos meios rurais, qualquer manifestação paranormal. Em algumas regiões desse Brasil sempre existiu a figura do benzedor e da benzedeira. Eram figuras respeitáveis, pontes luminosas entre o céu e a terra, seres respeitáveis; figuras de solidez de espírito, que com santa singeleza, sabem entender a linguagem dos céus. Os pais de João, muito católicos, vez por outra recorriam a esses benzedores, herdeiros da sabedoria prática de seus ancestrais. O pequeno João era totalmente avesso a quaisquer dessas práticas alheias à religião de seus pais. No seu fervor católico, ele recriminava a todos que, mesmo de longe, dessem qualquer valor e atenção a essas ações beneméritas e considerava tudo como feitiçaria. Não podia ouvir falar de Espiritismo. Mas como o destino nos prega peças todos os dias, às vezes promovendo completa e repentina reviravolta em nossas vidas, à nossa revelia, mais tarde João se tornaria, além de fervoroso espírita, também um atuante médium. E o destino foi até mais irônico e fez com que os esteios técnicos de seu labor de cura em benefício dos sofredores sejam as milagreiras ervas do sertão, que ele tanto abominava nos benzedores. Nosso frágil João cresceu e alcançou o diploma escolar, fez mais um ano e parou por aí. É que em breve, iria provar as primeiras gotas amargas daquela água encantada, que ele não queria beber. Alguns anos mais tarde, mais precisamente aos 17 anos, João reconheceu-se um epiléptico. Que triste quadro ver-se a si mesmo sendo alvo do desprezo irreprimível da multidão. Devagar, com trabalho bendito e o auxílio de medicamentos, conseguiu ele finalmente controlar a epilepsia. Corria o ano de 1976 quando conheceu Arlete, sua companheira dedicada até hoje e com quem se casou em 12 de maio de 1979. Nesse período, fenômenos medianímicos insistiram em se manifestar. Depois que passou a freqüentar os trabalhos da Liga Espírita D’Oeste, no Bairro da Estação em Franca/SP, viu surgir a mediunidade de incorporação e então não teve como fugir. O problema epiléptico foi superado com a admissão consciente da mediunidade. A partir daí sua vida mudou. Iniciou então um trabalho, fazendo fluir para si e seus semelhantes a água da vida espiritual. Certa feita sua esposa Arlete estava com cólica renal, causando sérias preocupações. Inesperadamente João incorporou o espírito de Dr. Alonso, foi até à cozinha, tomou de uma faca e ali mesmo operou Arlete, sem nenhum corte, dor ou ferimento. A cura completou-se com a ingestão de remédios e ervas, prescritas também pelo Dr. Alonso, espírito.

INSTITUTO MEDICINA DO ALÉM -JOÃO BARBEL-FRANCA

O início... O IMA teve sua origem quando um espírita nordestino de nome Bemvindo Melo, que quando encarnado, Presidente da União Espírita e da Federação Espírita do Estado do Ceará - FEEC, dirigiu-se, por força de sua posição no meio espírita e ao seu precário estado de saúde até a cidade de Franca, município de São Paulo, divisa com o Triângulo Mineiro e as cidades de Santa Maria (onde foi criado o primeiro Centro Espírita no Brasil que contou com a presença em suas primeiras reuniões do cearense Dr. Adolpho Bezerra de Menezes, o Médico do Pobres), Sacramento (cidade do nosso amado Eurípedes Barsanulfo), Uberaba e São Leopoldo (cidade que contou com a presença física de Chico Xavier). Bemvindo Melo, lá permaneceu algum tempo, tendo a oportunidade de conhecer o médium João Berbel, onde ambos com a sintonia peculiar daqueles que participam desta amorosa doutrina, estudavam e promoviam encontros e palestras. O médium João Berbel, nesta época, começou a receber influências espirituais de seu mentor Dr. Alonso y Alonso, que quando encarnado fora médico e prefeito da cidade de Franca. Assim sendo, como espírita não tem doença ou feriado, ambos iam trabalhando, amando ao próximo e o que era melhor: Bemvindo Melo ia apresentando sensíveis e visíveis melhoras no que dizia respeito à sua saúde. Toda a cidade de Franca, aprendeu a amar e respeitar aquele que veio de tão longe trazer consigo as palavras que difundia a todo o instante: “- Amar ao Próximo!” tornando o Ceará conhecido como um estado do Brasil, bastante espiritualizado. Estava alicerçada a ponte Franca/Fortaleza. Bemvindo Melo, durante sua estada na cidade, teve por intuição e desdobramento a visão do local onde João Berbel deveria instalar e criar o IMA, com seu hospital e hotel (para receber pessoas como ele, doentes de outras regiões do estado e do país). Essas instalações deveriam ter espaços para salas com atendimento de cirurgias à distância, refeitório, cozinha para confecção do sopão, laboratório para manipulação da medicação da “Farmácia Viva”, livraria e toda a estrutura necessária para o bom atendimento aos necessitados que buscassem auxílio naquela casa. E mostrando o local escolhido ao singelo agricultor João Berbel, este fez como Maria de Nazaré ao receber a mensagem do Anjo: “ - Como farei o que a Espiritualidade me manda?” Bemvindo responde: “ - Não sei. Só sei que assim será”.
Com espanto para todos os envolvidos, sim, porque espírita ainda se espanta, o dono do terreno, um dentista e agricultor de Café, Dr. Ramon, doou aquele abençoado pedaço de chão que tanto bem espalhou ao redor de cada grão de terra lá contido. Com disciplina e uma vontade férrea de trabalho, com a ajuda de muitas doações e trabalho da Espiritualidade, João Berbel tornou o IMA uma realidad
e.
 
https://www.facebook.com/imadralonso/ 






sábado, 12 de maio de 2012

Desabafo de uma senhora!!!

Estava lendo esse artigo no Facebook e achei muito interessante e resolvi incrementa-lo com imagens.Leiam muito legal! ..
Desabafo de uma senhora sobre a onda de preservação do meio ambiente...Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer os seus próprios
sacos para as compras, uma vez que os
sacos de plástico não eram amigos do meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo." O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente. " A velha senhora responde: "Você está certo", a nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época,
as garrafas de leite,
garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas à
loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as
garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupámos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até ao comércio, em vez de utilizarmos o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez que precisamos de ir a dois quarteirões de distância. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então,
as fraldas de bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis
. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar
e
eólica é que realmente secavam as nossas roupas.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido dos seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a
TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos
porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos
jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou "pellets" de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos,
não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva, que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos de ir a um ginásio e usar passadeiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora enchem os oceanos. Canetas:
recarregávamos com tinta umas tantas vezes, em vez de comprar uma outra. Abandonámos as
navalhas, ao invés de deitar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes, só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro e os meninos iam nas suas bicicletas ou
a pé para a escola, em vez de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima. Então, não dá vontade de
rir que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época. Toma lá que é democrático!
Carlos Campos

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Leiam e fiquem felizes !! 2ª parte da entrevista

G1 – O que significa ‘Sheba’? Sara – Eu dei o nome de Shoes for Sheba ('Sapatos para Sheba') por causa da antiga rainha etíope Sheba [cujas tradições judaica e muçulmana mencionam como governante da região da Etiópia e do Iêmen no século 10 A.C.]. G1 – Como foi a recepção do projeto na sua comunidade? Sara – Foi excepcional. Todo mundo tem sido generoso em doar os calçados e querendo ajudar da maneira que podem. G1 – Quais são suas principais dificuldades? Sara – A principal dificuldade que encontrei até agora tem sido enviar os calçados para a Etiópia. Mesmo que seja para caridade, pago uma taxa sobre eles – que pode ser até o mesmo valor dos sapatos. G1 - Você tem uma sede? Pretende ter? Sara - Shoes for Sheba está fixada na minha casa por enquanto. Não tenho planos para mudar isso num futuro próximo, mas se eu puder sustentar e a iniciativa ficar bem maior, eu talvez precise pelo menos achar um local pra estocar os tênis. Felizmente agora nós temos um quarto sobrando que é onde eu guardo os calçados.
G1 – Como você manda os sapatos? Sara – Fui pessoalmente fazer a primeira entrega em dezembro e foi maravilhoso, um sucesso. Distribuímos para quatro grupos ao todo e a recepção foi ótima. O corredor [etíope] Haile Gebrselassie [um dos fundistas mais importantes da história, ele quebrou 27 recordes mundiais em provas de longa distância] foi mestre de cerimônias de uma das entregas! A partir de agora vou trabalhar para garantir um método de envio, já que o custo pode ser alto, devo começar a procurar financiadores para ajudar nos custos. G1 – Os tênis são só para meninas? Sara – Atualmente, meu foco é na coleta para meninas. Geralmente as meninas, nos países africanos, têm menos oportunidades do que os meninos em relação à educação e aos meios de sair da pobreza. Penso que dar calçados pode ser um meio para que elas possam fazer algo por elas mesmas, tornando-se corredoras. (...) Mas na última visita entregamos tênis para meninos também. G1 - O que você quer estudar na faculdade? Quer ser corredora profissional? Sara - Eu planejo estudar neurociência na faculdade. Também planejo continuar correndo na universidade, embora não tenha pretensões de ser corredora profissional. Já que corro praticamente a minha vida inteira, só continuarei correndo por prazer depois da faculdade. Sobre o que farei com a Shoes for Sheba, meu plano é continuar. Eu gostaria de ter mais garotas envolvidas no meu colégio, assim elas manteriam o esforço e eu conseguiria coordenar as coisas da faculdade. G1 - Os etíopes são mesmo os melhores corredores do mundo? Sara - A história e os livros de recordes com certeza mostram que a Etiópia produziu alguns dos melhores corredores de longas distâncias que o mundo já viu. Eu não sei o porquê disso - se é genético ou não - mas eu acredito que a os corredores etíopes estão entre os melhores do mundo. G1 – Como você se sente organizando tudo isso? Sara – Eu me sinto muito bem a respeito do que estou fazendo. É tão fácil apontar problemas, mas a maioria das pessoas não pensa que poderia fazer qualquer coisa para fazer a diferença. Se a Shoes fo Sheba será um sucesso a longo prazo ou não eu não sei, mas pelo menos eu sei que tentei fazer a diferença. tópicos: Estados Unidos, Etiópia