Esse blog é para refletirmos sobre o que acontece de bom em nosso planeta Terra !Mensagens, vídeos, palestras...O conhecimento é que nos tira da ignorância!!!
Ás vezes paro e fico pensando, o que fazer para melhorar este nosso mundo, me questiono, de que forma posso ajudar as pessoas, são tantas.
È claro que de uma forma ou outra estamos sempre ajudando alguém, mesmo assim com certeza nos questionamos e gostaríamos de fazer mais.
Como podemos começar?
Policiando nossos pensamentos assistindo,lendo, conversando sobre assuntos que nos toque o coração, que nos faça pensar. Refletirmos sobre o que está acontecendo e por quê?
È um bom começo!
Nesse Blog coloco algumas mensagens recebidas no nosso Evangelho da Família, que fazemos duas vezes por mês.
É muito gratificante ter esta oportunidade de nos reunir para aprendermos com a leitura do Evangelho Segundo Espiritismo,e sempre tentar colocar em prática o que aprendemos. Esse é o nosso aprendizado e agradecemos sempre aos nossos amigos espirituais que estão sempre presentes, em especial ao Pai Aimoré!!!
Assistam a estes vídeos que nos fala resumidamente,mas claramente sobre a Filosofia Epicurista,e mostra que não precisamos de muito para sermos felizes.Muito legal!!!
A história do norteamericano Jerry foi trazida a público por seu colega de trabalho, Paul Picchnoff Junior. Conta ele que seu amigo sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém perguntava: Como vai você?, ele prontamente respondia: Vou muito bem! Jerry era gerente de uma cadeia de restaurantes. Todos os garçons seguiam seu exemplo porque ele era verdadeiramente motivador. Seu lema era: Toda manhã, ao acordar, penso em que tenho duas escolhas. Viver muito bem o dia ou viver mal. Sempre que acontece algo desagradável, posso escolher ser vítima da situação ou aprender algo com isso. Sempre escolho aprender algo. Certo dia, ele deixou a porta dos fundos aberta e foi rendido por três assaltantes armados. Tentando abrir o cofre, sob a mira de armas, ele ficou nervoso e errou a combinação. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Socorrido a tempo, depois de dezoito horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital. Um amigo foi visitá-lo e lhe perguntou o que é que passara por sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante. A primeira coisa que veio à minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos. Depois, enquanto estava baleado no chão, lembro-me que tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Escolhi viver. Os paramédicos foram excelentes e ficaram me dizendo que tudo ia dar certo. Mas, quando cheguei à sala de cirurgia, vi as expressões no rosto dos médicos e das enfermeiras. Em todos eu lia: “Ele é um homem morto.” Fiquei com medo e sabia que tinha que fazer alguma coisa. Foi então que uma enfermeira perguntou se eu era alérgico. “Sim”, foi a resposta imediata. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando pela complementação da resposta. Respirei fundo e falei: “Sou alérgico a balas.” Enquanto todos riam, eu lhes disse: “Eu estou escolhendo viver. Operem-me como se eu estivesse vivo, e não morto.” Meses depois, apresentando fragmentos de balas pelo corpo e muitas cicatrizes, ele continuava a ser a imagem do otimismo. Ele sobreviveu, graças à habilidade dos médicos, mas também por sua atitude decidida. * * * A vida é a arte de bem escolher. A vida consiste em escolhas. Quando tiramos todos os detalhes e enxugamos a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Podemos escolher como reagir nas situações. Podemos escolher estar felizes ou ficar tristes, calmos ou nervosos. Podemos escolher como as pessoas irão ou não afetar o nosso dia, o nosso humor, a nossa disposição. Em resumo, a escolha sempre é nossa. Podemos mergulhar em reclamações ou apontar o lado positivo da vida e viver melhor. A melhor escolha é a de viver em plenitude, viver por completo, aproveitando as lições para crescer.
Redação do Momento Espírita, com base no texto Atitude é tudo, de autoria ignorada. Em 13.01.2011.
O Valor do Trabalho Escrito por Administrator Qua, 05 de Janeiro de 2011 08:36 Todos pedimos coisas para a vida. Cada um, a sua maneira, quer conquistar algo especial. Mas em nossa ingênua ignorância, consideramos que a vida nos deve de fato este favor. Que só pelo fato de existirmos já temos o direito de receber.
Suponhamos que a vida nos dê alguns presentes. Encontramo-nos com as seguintes consequências: - Um presente não nos custa nada. Por isso mesmo, sempre pediremos mais e mais. - As coisas que não nos custam nada não possuem valor. Quer dizer, têm algum valor, porém não o conhecemos e tampouco nos importa conhecê-lo. - As coisas que temos aumentam nossas fantasias e ilusões e nos dão uma falsa percepção de que as possuímos, como se determinado objeto, ou algo, fosse nosso. - Também há o aumento da vaidade, porque consideramos que merecemos isso e muito mais. - Os presentes que nos são dados não são obtidos por qualquer esforço, exceto - no melhor dos casos - o de agradecer pelo presente àquele que nos concede. - Os presentes que nos são dados tiram o sentido da generosidade. A pessoa que se acostuma a receber é lenta para dar algo de si. A vida é uma corrente que flui, que está em movimento, e nós não podemos estar fora da Vida. Sendo assim, nos corresponde fluir, nos movermos a atuar e trabalhar. A ação constitui uma enorme fonte de energia com a qual aproveitamos a vida, do contrário sofreríamos. Essa energia nos torna criativos, nos ajuda a resolver as situações mais complicadas, nos faz ver as coisas que estão mais adiante, sem que pra isso sejamos "clarividentes". A ação tem em si a energia do movimento. Trabalho não é apenas "ganhar a vida". O homem é um produto de suas ações no mundo, de seu trabalho constante. Quem trabalha desenvolve e expande suas aptidões que, na maioria das vezes, estão adormecidas e escondidas; o trabalho nos ajuda a ativar os nossos poderes latentes, nos ajuda a descobrir vocações ocultas e a obter realizações inesperadas. Fortalece nossa vontade e nossa inteligência, nos ensina, sobretudo, a amar. Em síntese, mais que uma maldição, o trabalho vem a ser nossa oportunidade de redenção. E, assim, tomamos contato com o que há de melhor em nós e com a vitalidade que circula todo o Universo.
Delia Steinberg Guzmán Diretora Internacional de Nova Acrópole
Todo mundo sempre costuma repetir: "Ano-novo, vida nova". Mas até que ponto sabemos realmente medir o peso desta afirmação e a colocamos em prática?
Se no ano que passou, você não conseguiu atingir suas metas, concretizar sonhos, acumulou mágoas e não superou desafios inesperados, agora é a hora de abrir as janelas da mente e do coração para o futuro.
É importante captar mensagens externas e não esquecer de olhar para dentro de si porque o caminho para uma vida nova passa, impreterivelmente, por nosso universo interior.
A mutação de seu momento atual, enfim, depende exclusivamente de você. Depende do seu trabalho mental, em acreditar e realizar. Nada, nem ninguém poderá fazer isso por você.
A ajuda pode, sim, vir de fora, mas o impulso deve partir de você. Independentemente de sua situação atual.
Em primeiro lugar, questione com honestidade:
"Eu realmente quero mudar minha vida?"
Se a sua resposta for afirmativa, então é hora de mexer-se porque o novo ano já chegou . Para que isto dê realmente certo, é necessário, antes de tudo, se permitir mudar.
O próximo passo é derrubar aquelas barreiras internas tão prejudiciais, como o preconceito consigo próprio, o medo, a inveja e o rancor.
E, não esqueça, o mundo ao seu redor apenas reflete o que você é.